«Eu, Patrícia Teixeira, estava presente no local!!! Parecia tdo menos uma fiscalização da ASAE. Eu até pensei que era um assalto! Eu vi um senhor e a uma sr.ª (presumíveis donos do bar) a pedir a quatro senhores para se retirarem do local visto que não se queriam indentificar e para aparecerem com a Guarda Nacional Republicana para efectuarem a inspecção. Dito isto, testemunhei, um sr. de estatura média (presumível agente da ASAE) a sacar da arma e a disparar varios tiros enquanto dizia: "Tás a ver sou um agente de autoridade! E daqui não saio. Se não dou-te um tiro, filho da puta.
Eu pergunto: até que ponto um agente da autoridade pode puxar de uma arma para um civil totalmente desarmado? Será que um agente da autoridade à paisana pode insultar e exigir uma identificação sem se identificar a ele próprio? Os supostos agentes da autoridade estavam armados. Dois deles com uma pistola cada um. Um outro com uma latinha de um gás que ardia nos olhos e na pele. A senhora estava escondida atrás de um carro. Até que ponto uma pessoa completamente desarmada agredia outra com uma arma em punho? Na minha opinião os presumíveis agentes já vinham à procura desta situação porque foi tudo muito rápido. Entraram logo na ofensiva. Numa situação normal os agentes teriam agido de outra forma. Não à violência é ao abuso de poder!»
Patricia Teixeira
«Em primeiro lugar, toda esta acção teve lugar na terça-feira dia 15-06-2010 e não na segunda-feira, conforme noticiado por V.(s) Ex.ª(s). Em segundo lugar, eu, Nuno Ramos, estive presente logo após os primeiros disparos. E, as agressões começaram da parte dos Inspectores da A.S.A.E. e não da parte dos proprietários do Bar. Toda a acção foi passada no exterior do bar, em plena via pública e não no interior. As acções dos citados agentes, mais pareciam as duns assaltantes e não as duns agentes da autoridade, aliás, eu parei por pensar que se tratava dum assalto ou de uns arruaceiros a arranjarem problemas!? Posto isto, penso que V.(s) Ex.ª(s) deviam entrevistar os proprietários do Bar e publicarem a outra versão da história. Atentamente.»
Nuno Ramos
Eu pergunto: até que ponto um agente da autoridade pode puxar de uma arma para um civil totalmente desarmado? Será que um agente da autoridade à paisana pode insultar e exigir uma identificação sem se identificar a ele próprio? Os supostos agentes da autoridade estavam armados. Dois deles com uma pistola cada um. Um outro com uma latinha de um gás que ardia nos olhos e na pele. A senhora estava escondida atrás de um carro. Até que ponto uma pessoa completamente desarmada agredia outra com uma arma em punho? Na minha opinião os presumíveis agentes já vinham à procura desta situação porque foi tudo muito rápido. Entraram logo na ofensiva. Numa situação normal os agentes teriam agido de outra forma. Não à violência é ao abuso de poder!»
Patricia Teixeira
«Em primeiro lugar, toda esta acção teve lugar na terça-feira dia 15-06-2010 e não na segunda-feira, conforme noticiado por V.(s) Ex.ª(s). Em segundo lugar, eu, Nuno Ramos, estive presente logo após os primeiros disparos. E, as agressões começaram da parte dos Inspectores da A.S.A.E. e não da parte dos proprietários do Bar. Toda a acção foi passada no exterior do bar, em plena via pública e não no interior. As acções dos citados agentes, mais pareciam as duns assaltantes e não as duns agentes da autoridade, aliás, eu parei por pensar que se tratava dum assalto ou de uns arruaceiros a arranjarem problemas!? Posto isto, penso que V.(s) Ex.ª(s) deviam entrevistar os proprietários do Bar e publicarem a outra versão da história. Atentamente.»
Nuno Ramos
Texto in O Mirante online, 20-6-2010
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